domingo, 11 de setembro de 2011
TEXTO FINAL DO ACORDO DO MODELO DA ADD
Dipsonibiliza-se aqui o texto final do (des)acordo do modelo de avaliação de desempenho docente, assinado em 9 de Setembro de 2011, entre o Ministério da Educação e alguns sindicatos.
Boas leituras!
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sábado, 10 de setembro de 2011
NUNO CRATO NÃO SABE O QUE É UMA ESCOLA
"Nuno Crato não sabe o que é uma escola"!
É assim que, em entrevista ao Correio da Manhã de hoje, disponível em texto e em vídeo, o Professor Santana Castilho, que nos habitou a análises isentas e incisivas, se refere ao Ministro da Educação. O Professor não perdoa a Passos Coelho e a Nuno Crato não só a falta de palavra, como alguma impreparação governativa em geral, e na Educação em particular.
Uma entrevista a ler e/ou a ouvir.
É assim que, em entrevista ao Correio da Manhã de hoje, disponível em texto e em vídeo, o Professor Santana Castilho, que nos habitou a análises isentas e incisivas, se refere ao Ministro da Educação. O Professor não perdoa a Passos Coelho e a Nuno Crato não só a falta de palavra, como alguma impreparação governativa em geral, e na Educação em particular.
Uma entrevista a ler e/ou a ouvir.
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(DES)ACORDO SOBRE O MODELO DE AVALIAÇÃO
Continuamos a pensar que a versão do "novo" modelo de avaliação, agora subscrito por alguns sindicatos, de que se destaca a FNE, não é mais do que a "versão três" do modelo de Maria de Lurdes Rodrigues.
De acordo com o Público, a FNE ficou satisfeita com acordo assinado com o Ministério da Educação. O Correio da Manhã destaca o facto de a Fenprof apontar as quotas como motivo do desacordo
Tal como parecia adivinhar-se, tratou-se de um pseudo-acordo que terminou numa espécie de manta de retalhos.
Perdeu-se, assim, uma oportunidade para, a partir de uma suspensão prometida antes das eleições, criar um modelo adequado, sério, credível e que pusesse ponto final em anos de agitação.
Mais informação sobre o "acordo", pode ler-se no CM.
De acordo com o Público, a FNE ficou satisfeita com acordo assinado com o Ministério da Educação. O Correio da Manhã destaca o facto de a Fenprof apontar as quotas como motivo do desacordo
Tal como parecia adivinhar-se, tratou-se de um pseudo-acordo que terminou numa espécie de manta de retalhos.
Perdeu-se, assim, uma oportunidade para, a partir de uma suspensão prometida antes das eleições, criar um modelo adequado, sério, credível e que pusesse ponto final em anos de agitação.
Mais informação sobre o "acordo", pode ler-se no CM.
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terça-feira, 6 de setembro de 2011
ADD: QUOTAS E DIRECTORES A AVALIAR PROFESSORES NO TOPO
Apresentámos aqui a versão final do ME relativamente à avaliação de desempenho docente.
Seguem alguns títulos do eco na comunicação social:
. Directores da escola sugeridos para avaliar os professores de escalão mais alto - Quotas mantêm-se na nova proposta do Ministério da Educação
. Ministério mantém quotas e coloca directores a avaliar professores de topo de carreira
. Ministério mantém quotas e directores avaliam professores
. Ministério coloca directores a avaliar professores de topo de carreira
Seguem alguns títulos do eco na comunicação social:
. Directores da escola sugeridos para avaliar os professores de escalão mais alto - Quotas mantêm-se na nova proposta do Ministério da Educação
. Ministério mantém quotas e coloca directores a avaliar professores de topo de carreira
. Ministério mantém quotas e directores avaliam professores
. Ministério coloca directores a avaliar professores de topo de carreira
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PRIMEIRA BOLSA DE RECRUTAMENTO
Esta é a fase do ano em que um grande número de colegas mais sofre. Sofre com ansiedade e com a incerteza de uma colocação que nunca mais chega.
Embora alguns tenham sido já bafejados pela "sorte" da colocação no concurso cujas listas foram publicadas em 31 de Agosto ou tenham tido o "convite recondutor", muitos professores profissionalizados, competentes e com muitos anos de experiência, continuam na dura espera das Ofertas de Escola (OE) e da Bolsa de Recrutamento (BR).
Segundo o que consta e a fazer fé no que aparece divulgado nalgumas páginas de escolas (a ESEQ divulga uma nota informativa da DGRHE com esse teor), a colocação pela primeira Bolsa de Recrutamento só ocorrerá no dia 12 de Setembro.
Até lá, resta aguardar... com a pouca paciência que sobra!
Embora alguns tenham sido já bafejados pela "sorte" da colocação no concurso cujas listas foram publicadas em 31 de Agosto ou tenham tido o "convite recondutor", muitos professores profissionalizados, competentes e com muitos anos de experiência, continuam na dura espera das Ofertas de Escola (OE) e da Bolsa de Recrutamento (BR).
Segundo o que consta e a fazer fé no que aparece divulgado nalgumas páginas de escolas (a ESEQ divulga uma nota informativa da DGRHE com esse teor), a colocação pela primeira Bolsa de Recrutamento só ocorrerá no dia 12 de Setembro.
Até lá, resta aguardar... com a pouca paciência que sobra!
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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO... A CAMINHO DA VERSÃO FINAL
Apresenta-se aqui a versão final (do ME) da avaliação de desempenho docente. Vamos ver no que ficam as coisas depois das derradeiras negociações, embora a esperança de que resulte um modelo aceitável seja nula.
Quando se prosseguem mais ou menos as mesmas políticas e quando os sindicatos vão deixando cair o essencial, muito pouco resta àqueles que são tratados como números ou "objectos destinatários".
Quando se prosseguem mais ou menos as mesmas políticas e quando os sindicatos vão deixando cair o essencial, muito pouco resta àqueles que são tratados como números ou "objectos destinatários".
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quinta-feira, 1 de setembro de 2011
PROTESTO DE PROFESSORES DESEMPREGADOS
Este protesto está a ser organizado por um conjunto de professores, estando a inforção disponível no Facebook.
PROTESTO DOS PROFESSORES DESEMPREGADOS
Sábado, 10 de Setembro · 15:00 - 18:00
Local Praça D.Pedro IV (Rossio), Lisboa
NÃO AO MAIOR DESPEDIMENTO DA HISTÓRIA DO ENSINO
Sem professores não há escola pública de qualidade. Dezenas de milhares de docentes vão ser afastados em Setembro devido aos cortes irresponsáveis impostos às escolas. As consequências serão turmas maiores e menos apoios educativos.
A redução radical do crédito de horas destinadas a projectos escolares e os cortes orçamentais ameaçam a qualidade da escola pública. Os professores que ...ficarem terão ainda mais trabalho e menos salário. Muitos de nós, contratados, que toda uma vida profissional saltámos de escola em escola, sempre deixados de fora da carreira, seremos empurrados da precariedade para o desemprego (http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1849014). Este mega-despedimento ataca os nossos direitos mas também a escola pública como parte da democracia.
Dizem-nos que a culpa é da dívida. Mas não fomos nós - professores precários que se sacrificaram anos a fio – que fizemos essa dívida. Cabe a quem brincou com a economia do país e engordou com a crise assumir as suas responsabilidades. Nem os professores, nem a escola, nem os alunos devem pagar essa conta. Em vez de nos lançar na crise, é preciso investir na Escola para o país superar a crise.
Somos professores, somos precários. Em nome dos alunos e do seu sucesso, não baixamos os braços. Em Setembro, varridos das escolas, iremos para a rua. Aqui, solidários com cada escola amputada, estaremos em protesto.
RECUSAMOS O DESEMPREGO
SOMOS INDISPENSÁVEIS
VAMOS SALVAR A ESCOLA PÚBLICA
Professores indignados
PROTESTO DOS PROFESSORES DESEMPREGADOS
Sábado, 10 de Setembro · 15:00 - 18:00
Local Praça D.Pedro IV (Rossio), Lisboa
NÃO AO MAIOR DESPEDIMENTO DA HISTÓRIA DO ENSINO
Sem professores não há escola pública de qualidade. Dezenas de milhares de docentes vão ser afastados em Setembro devido aos cortes irresponsáveis impostos às escolas. As consequências serão turmas maiores e menos apoios educativos.
A redução radical do crédito de horas destinadas a projectos escolares e os cortes orçamentais ameaçam a qualidade da escola pública. Os professores que ...ficarem terão ainda mais trabalho e menos salário. Muitos de nós, contratados, que toda uma vida profissional saltámos de escola em escola, sempre deixados de fora da carreira, seremos empurrados da precariedade para o desemprego (http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1849014). Este mega-despedimento ataca os nossos direitos mas também a escola pública como parte da democracia.
Dizem-nos que a culpa é da dívida. Mas não fomos nós - professores precários que se sacrificaram anos a fio – que fizemos essa dívida. Cabe a quem brincou com a economia do país e engordou com a crise assumir as suas responsabilidades. Nem os professores, nem a escola, nem os alunos devem pagar essa conta. Em vez de nos lançar na crise, é preciso investir na Escola para o país superar a crise.
Somos professores, somos precários. Em nome dos alunos e do seu sucesso, não baixamos os braços. Em Setembro, varridos das escolas, iremos para a rua. Aqui, solidários com cada escola amputada, estaremos em protesto.
RECUSAMOS O DESEMPREGO
SOMOS INDISPENSÁVEIS
VAMOS SALVAR A ESCOLA PÚBLICA
Professores indignados
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Protesto
DESEMPREGO HISTÓRICO DOS PROFESSORES
Mais de 37 mil professores contratados ficaram sem colocação
Mais de 37 mil professores contratados não conseguiram lugar no concurso de colocação de docentes para o próximo ano lectivo. Terão concorrido mais de 50 mil.
[...]
In Público.
Miguel Tiago na AR sobre a não colocação de 37 mil professores (em 01-09-11)
Mais de 37 mil professores contratados não conseguiram lugar no concurso de colocação de docentes para o próximo ano lectivo. Terão concorrido mais de 50 mil.
[...]
In Público.
Miguel Tiago na AR sobre a não colocação de 37 mil professores (em 01-09-11)
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